Monte-Abraão

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Vegeta!


Tens aqui a minha conclusão de um trabalho que fiz sobre a corrida á portuguesa, para pereceberes tu e tda a gente que é contra que isto nao é so fazer sofrer o animal. Que é para nao ficares a pensar que eu sou uma mazona que gosto de ver o animal sofrer..



A corrida à portuguesa é assim um espectáculo que arrasta multidões, de norte a sul do país, imune à evolução dos hábitos e costumes. Gerações de famílias criaram e apuraram com carinho e dedicação as manadas de toiros bravos que ainda hoje pastam nos prados, sobretudo do Ribatejo e Alentejo, mas também das Beiras e Açores. Igualmente o cavalo Lusitano continua a persistir há séculos nos campos ou cidades, trabalhando no campo, auxiliando no maneio do gado ou como simples meio de deslocação e passeio. E toda esta forma de vida e este trabalho que à primeira vista passam despercebidos, são amplamente reconhecidos nas arenas onde milhares de aficionados não regateiam aplausos a uma boa lide do cavaleiro, uma rija pega dos forcados ou um bravo comportamento do toiro. Todos os participantes da festa brava são respeitados e admirados sem excepção, por um número de apaixonados que se mantém fiel a esta nobre arte tão portuguesa.

2 Comentário(s):

Blogger Vegeta disse...

Alguém que esclareça a petiza, para não parecer que eu é que sou o careta...

5/10/2010 10:48 da tarde  

Blogger Maria Ferreira disse...

A Rita , ja me esclareceu.

5/12/2010 12:20 da manhã  

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